O diário The Washington
Times qualificou o ato como "uma impactante mostra de submissão ante
um potentado estrangeiro". O matutino acrescentou que o gesto constituiu uma violação de séculos de
tradição estadunidense de não condescender ou se mostrar inferior ante qualquer
realeza.
Isto lembra aquela história do navio americano em águas canadenses próximo a Newfoundland:
Americanos: - "Por favor, desviem sua rota de 15 graus para Norte para evitar uma colisão. Câmbio".
Canadenses: - "Por favor, desviem vocês 15 graus ao Sul para evitar uma colisão. Câmbio".
Americanos: - "Aqui é o capitão de um navio das forças navais americanas. Repito: modifiquem a sua rota. Câmbio".
Canadenses: - "Não podemos... por favor, desviem vocês. Câmbio".
Americanos: - "Aqui é porta-aviões USS Lincoln, o segundo navio mais importante da frota naval dos Estados Unidos da América. Estamos acompanhados por 3 destroyers, 3 cruzadores e um grande número de navios de escolta. Peço-lhes, aliás, exijo pela última vez, que desviem sua rota em 15 graus para o norte ou medidas serão tomadas para garantir a segurança do nosso navio. Câmbio".
Canadenses: - "Aqui é um farol. Câmbio".
Americanos: Silêncio...
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