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Mostrando postagens de janeiro, 2012

O totalitarismo singular no Brasil

Enviado por luisnassif, ter, 31/01/2012 - 10:03 Por wander DO Congresso em Foco O Brasil reinventa o totalitarismo – a nova máquina policial “Estamos dentro de uma espiral de violência e repressão policial que ultrapassa a média histórica, já extremamente alta, que caracterizou sempre a história de um país elitista e discriminador.” Bajonas Teixeira de Brito Junior* Há muitos sintomas que hoje indicam a eclosão de uma forma peculiar de totalitarismo no Brasil. Thomas Mann, exilado durante a maior parte do tempo que durou o Terceiro Reich, definiu a Alemanha do período como o “bem que infeccionou”. O bem, porque o alemão era tradicionalmente conhecido por seu senso de ordem, disciplina, dedicação ao trabalho e obediência às leis. O agigantamento de alguns poucos sentimentos alemães (o anti-semitismo, o nacionalismo, a necessidade de obediência e hierarquia, o revanchismo, o misticismo) levaram à catástrofe. No Brasil de hoje, ainda temos que descobrir o que está por trás do

"O petróleo é nosso". Esta batalha os vetustos donos do poder perderam.

Da CartaCapital Por Mino Carta Há 60 anos, estudante de Direito na Faculdade do Largo de São Francisco, cheguei a me sentir pessoalmente atingido pelos editoriais dos jornalões. Mania de grandeza, a minha. A velha e sempre nova academia tornara-se um centro importante das manifestações que agitavam o País consciente à sombra do lema “O Petróleo É Nosso”. Bandeira altiva e justa, desfraldada na perspectiva de um futuro que imaginávamos muito próximo. A mídia reagia enfurecida, clamava contra tamanho atrevimento, forma tola de nacionalismo a ignorar a nossa incompetência e nossos compromissos internacionais. Os jornalões mastigavam fel diante de um duplo desafio: contra as irmãs do petróleo e, pior ainda, contra o império americano em plena Guerra Fria, contra aquele Tio Sam chamado pelo Altíssimo a nos defender da ameaça marxista-leninista. Era a irredutível vocação de súdito-capacho pronunciada com a pompa do estilo cartorial, próprio dos editoriais daquele tempo, e deste até.

Protestos na Polônia esquentam debate sobre lei antipirataria

Protestos contra ACTA, acordo internacional semelhante ao SOPA, levaram à renúncia do relator do projeto no Parlamento Europeu Claudia Tozetto, iG São Paulo 28/01/2012 05:30 O acordo comercial ACTA (sigla em inglês para Acordo Comercial Antipirataria) foi endossado por 22 países da União Europeia nesta quinta-feira (26), em reunião no Japão. O acordo tenta unificar os padrões internacionais para proteção da propriedade intelectual dos fabricantes de produtos que são alvo de pirataria, como medicamentos, roupas, eletrônicos e arquivos digitais, como músicas e filmes. A discussão sobre o ACTA está gerando diversos protestos na Europa, principalmente na Polônia, nas últimas semanas. O projeto criado em outubro de 2007 teve pouca divulgação pelo governo dos países que o discutem até agora. Os críticos afirmam que ele é similar ao SOPA (Stop Online Piracy Act) e PIPA (Protect Intellectual Property Act), projetos de lei que geraram polêmica nos Estados Unidos nas últimas semanas por r

Ildo Sauer denuncia como José Dirceu entregou o Pré-Sal para Eike Batista

Parte final - Os leilões dos campos da Petrobras A maior entrega da história do Brasil Agradecendo ao comentarista Mario Assis, que nos enviou a matéria, publicamos hoje a segunda parte da importantíssima entrevista do professor Ildo Sauer, diretor do Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo, concedida a Pedro Estevam da Rocha Pomar e Thaís Carrança, da revista da Associação dos Docentes da USP (Adusp). Considerado um dos maiores especialistas em energia do país, ex-diretor da Petrobras no primeiro governo Lula, Sauer conta como foi descoberto o Pré-Sal e denuncia o lobby feito por José Dirceu para entregar a Eike Batista a maior parte das reservas. Revista Adusp: Você ainda estava na Petrobras, quando o Pré-Sal foi descoberto? Ildo Sauer - Eu ajudei a tomar essa decisão. Nós tomamos essa decisão, não sabíamos quanto ia custar. O poço de Tupi custou US$ 264 milhões, para furar os 3 km de sal e descobrir que tinha petróleo. O Lula foi avisado em 2006 e