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Mostrando postagens de junho, 2011

União Europeia e a diplomacia das matérias-primas

Do Valor Econômico Dependência leva UE a lançar a diplomacia das matérias-primas Assis Moreira A Europa depende inteiramente da importação de vários minerais que estão concentrados nas mãos de poucos países, como Brasil, China, Rússia e África do Sul, o que leva agora Bruxelas a deflagrar a "diplomacia de matérias-primas", para garantir seu abastecimento. A União Europeia (UE) publicou um documento estratégico em fevereiro, no qual destaca a importância das matérias-primas e os riscos inerentes à volatilidade excessiva dos preços. Para Bruxelas, essas flutuações são devidas em parte a medidas protecionistas, reforçando a inflação e falseando os mercados mundiais de commodities, avaliando que isso prejudica sua indústria e agricultura. O plano é monitorar as 14 matérias-primas mais críticas para a economia europeia. O Brasil é fornecedor especialmente de duas: nióbio e tântalo (tipos de metal) - 84% do nióbio e 51% de minério de ferro importado pelos 27 países da UE vêm d