Eletrobrás trabalha para prorrogar concessões Muniz Lopes acredita que prorrogação será onerosa para que consumidores também sejam beneficiados
Carolina Medeiros, da Agência CanalEnergia, de São Paulo, Negócios 02/07/2009
A Eletrobrás está trabalhando para que as concessões sejam prorrogadas.
A companhia será uma das mais afetadas, tanto pelos ativos de geração, quanto de transmissão, com o vencimento das concessões. No entanto, de acordo com o presidente da estatal, José Antônio Muniz Lopes, ainda existem alguns entraves legais para que essa prorrogação seja possível.
"Estamos trabalhando pela prorrogação das concessões, que é melhor para nós, já que nossas usinas e ativos de transmissão serão um dos mais afetados", disse o executivo. Ele afirmou ainda não acreditar que as concessões serão prorrogadas pura e simplesmente.
"Provavelmente essa prorrogação será onerosa para que os consumidores também sejam beneficiados com a modicidade tarifária", analisou. Muniz Lopes também criticou a relicitação.
"O que será feito da estrutura de um empresa se ela perder seus ativos?", questionou o executivo ao participar do lançamento da Etiqueta de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos, que aconteceu nesta quinta-feira, 2 de julho. Segundo ele, uma empresa é uma estrutura complexa formada por ativos, mas também por trabalhadores. Nuclear - O presidente da Eletrobrás comentou que os estados de Pernambuco, Alagoas e Bahia já manifestaram o interesse de abrigar as futuras usinas nucleares. O governo já anunciou que depois de Angra 3, pretende construir até oito novas usinas. Muniz Lopes disse ainda que os estudos para a construção dessas usinas já começaram e que elas deverão ficar localizadas em um mesmo sítio. "A idéia é construir um complexo. Então, provavelmente, mais de uma usina será construída em um mesmo local", contou Muniz Lopes.
Carolina Medeiros, da Agência CanalEnergia, de São Paulo, Negócios 02/07/2009
A Eletrobrás está trabalhando para que as concessões sejam prorrogadas.
A companhia será uma das mais afetadas, tanto pelos ativos de geração, quanto de transmissão, com o vencimento das concessões. No entanto, de acordo com o presidente da estatal, José Antônio Muniz Lopes, ainda existem alguns entraves legais para que essa prorrogação seja possível.
"Estamos trabalhando pela prorrogação das concessões, que é melhor para nós, já que nossas usinas e ativos de transmissão serão um dos mais afetados", disse o executivo. Ele afirmou ainda não acreditar que as concessões serão prorrogadas pura e simplesmente.
"Provavelmente essa prorrogação será onerosa para que os consumidores também sejam beneficiados com a modicidade tarifária", analisou. Muniz Lopes também criticou a relicitação.
"O que será feito da estrutura de um empresa se ela perder seus ativos?", questionou o executivo ao participar do lançamento da Etiqueta de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos, que aconteceu nesta quinta-feira, 2 de julho. Segundo ele, uma empresa é uma estrutura complexa formada por ativos, mas também por trabalhadores. Nuclear - O presidente da Eletrobrás comentou que os estados de Pernambuco, Alagoas e Bahia já manifestaram o interesse de abrigar as futuras usinas nucleares. O governo já anunciou que depois de Angra 3, pretende construir até oito novas usinas. Muniz Lopes disse ainda que os estudos para a construção dessas usinas já começaram e que elas deverão ficar localizadas em um mesmo sítio. "A idéia é construir um complexo. Então, provavelmente, mais de uma usina será construída em um mesmo local", contou Muniz Lopes.
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