Petrobrás, os inimigos estão de volta
Por Emanuel Cancella*
O tucanato e o demo investem mais uma vez contra a Petrobrás. Não bastaram os oito anos de governo FHC, quando tentaram, em vão, privatizar a empresa e mudar seu nome para “Petrobrax”.
O governo FHC conseguiu quebrar o monopólio estatal do petróleo, por meio de um artifício que fere a Constituição, mas a resistência popular não permitiu que fosse além, privatizando a empresa como um todo.
É fato que, com as unidades de negócios, conseguiram fatiar e desmontar a companhia, progressivamente. Além disso, nos oito anos de governo PSDB/Democratas, ao suspenderem os concursos públicos, esvaziaram a empresa de quadros técnicos.
Optando por encomendar navios fora do país, o governo FHC também conseguiu fechar as portas da maioria dos estaleiros fluminenses, que antes estavam entre os maiores do continente. Do dia para a noite, uma legião de trabalhadores metalúrgicos virou camelô para sobreviver. Tudo em nome do “menor custo financeiro imediato”, mas com um imensurável custo social. Assim que assumiu, o atual presidente tratou de reverter esse quadro, reativando a indústria naval (construção e reparos), reabrindo milhares de postos de trabalho. O que deve ser computado a favor do governo Lula, embora em vários outros aspectos seja passível de críticas.
Agora que a Petrobrás descobriu o pré-sal, despontando, talvez, como a mais importante petroleira do mundo – recentemente ganhou um prêmio internacional como empresa do ano - a mesma turma que tentou implodir a Petrobrás está convocando uma CPI. E ainda dizem que é para fortalecer a companhia! É melhor ouvir mentiras do que ser surdo!
*Emanuel Cancella é Coordenador da Secretária Geral do Sindipetro-RJ
Fonte: Agência Petroleira de Notícias
É permitida (e recomendável) a reprodução desta matéria, desde que citada a fonte
Por Emanuel Cancella*
O tucanato e o demo investem mais uma vez contra a Petrobrás. Não bastaram os oito anos de governo FHC, quando tentaram, em vão, privatizar a empresa e mudar seu nome para “Petrobrax”.
O governo FHC conseguiu quebrar o monopólio estatal do petróleo, por meio de um artifício que fere a Constituição, mas a resistência popular não permitiu que fosse além, privatizando a empresa como um todo.
É fato que, com as unidades de negócios, conseguiram fatiar e desmontar a companhia, progressivamente. Além disso, nos oito anos de governo PSDB/Democratas, ao suspenderem os concursos públicos, esvaziaram a empresa de quadros técnicos.
Optando por encomendar navios fora do país, o governo FHC também conseguiu fechar as portas da maioria dos estaleiros fluminenses, que antes estavam entre os maiores do continente. Do dia para a noite, uma legião de trabalhadores metalúrgicos virou camelô para sobreviver. Tudo em nome do “menor custo financeiro imediato”, mas com um imensurável custo social. Assim que assumiu, o atual presidente tratou de reverter esse quadro, reativando a indústria naval (construção e reparos), reabrindo milhares de postos de trabalho. O que deve ser computado a favor do governo Lula, embora em vários outros aspectos seja passível de críticas.
Agora que a Petrobrás descobriu o pré-sal, despontando, talvez, como a mais importante petroleira do mundo – recentemente ganhou um prêmio internacional como empresa do ano - a mesma turma que tentou implodir a Petrobrás está convocando uma CPI. E ainda dizem que é para fortalecer a companhia! É melhor ouvir mentiras do que ser surdo!
*Emanuel Cancella é Coordenador da Secretária Geral do Sindipetro-RJ
Fonte: Agência Petroleira de Notícias
É permitida (e recomendável) a reprodução desta matéria, desde que citada a fonte
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